Ela chega
de cabelo solto e riso também
Flor ao vento displicente
Não há quem não queira seu bem
Guarda no peito estrela cadente,
sorte vestida de prata
Brilha no escuro, inteira festa
Brinca com fogo e nem sente,
deixa queimar
Foi o balanço de seus quadris
que inspirou as ondas do mar
Tempestade em dia quente,
quero me molhar
Feito fera com fome me olha indecente,
aceito o destino inevitável de ser sua presa
Vem cá, menina, faz da cama sua mesa
e devora, felina, com amor, unhas e dentes seu banquete
5 comments:
De ler com os olhos arregalados.
Lindo; tou encantado com os dois primeiros versos.
muito bom.
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primeira parte ao me convidar
segundo o verso perfeito solar
ultima particula penétra
terceira parte arte particular
Lindo! Parabéns! Ela merece!
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