Wednesday, June 20, 2007

Queria ser o cigarro que manuseias com tanta destreza,
O vício sorrateiro que consome teu pulmão
A bala perdida que te alcança na esquina pra lembrar-te do dia em que perdida me deixou.
Sentirias o sangue quente na garganta feito o não-amor que me fere por dentro
E enfim morrerias arrependido por ter reencarnado na mesma vida que eu.