Tuesday, November 28, 2006

Poema tímido pra um rato medroso chamado Vitor Paiva

Sempre que te vejo
as bochecas coram
Tenho vontade de desistir,
mas não desito.

Cambaleio, uso as palavras erradas,
Respiro,
mas quando dou por mim,
você já foi embora apressado,

amado Pé-de-Vento.

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